A RECRIAÇÃO DA HISTÓRIA

Tarantino voltou. E com ele o cinema elevado à dimensão cósmica de Borges. É difícil resistir quando se é colocado perante a recriação da História. Não foi assim, mas podia ter sido. Mais do que imaginação, efeitos especiais, uma boa história ou um corajoso naipe de actores, fazer cinema é ser capaz de nos fazer olhar para dentro, de nos obrigar a olhar para um espelho e procurar ver nele os reflexos da nossa própria sombra, projectando-os. Se isso se conjugar com divertimento, curiosidade, representação e desconforto, então é porque a barreira invisível da vulgaridade foi ultrapassada. Stiglitz (não confundir com o Nobel da Economia) ou Dreyfus (não confundir com o condenado da ilha do Diabo) podem ser agora nomes vagamente familiares. Como será para muitos outros a França de Vichy e de Pétain. A recriação de Tarantino transporta-nos para uma outra dimensão, para um lugar onde a violência é apenas um instrumento da compreensão da História, o outro lado do nosso próprio rosto, o reflexo escondido, a sombra que eternamente nos persegue. "Wait for the cream", dizia o coronel Hans Landa. Por isso mesmo, também não serei eu a antecipar aqui a magnífica visão de Diane Kruger.

NOTÁVEL OPORTUNIDADE

A de Manuel António Pina, devidamente citado por Tomás Vasques:

«Assim, se a chegar ao Governo, a dra. Ferreira Leite extinguirá o pagamento especial por conta que a dra. Ferreira Leite criou em 2001; a primeira-ministra dra. Ferreira Leite alterará o regime do IVA, que a ministra das Finanças dra. Ferreira Leite, em 2002, aumentou de 17 para 19% ; promoverá a motivação e valorização dos funcionários públicos cujos salários a dra. Ferreira Leite congelou em 2003; consolidará efectiva, e não apenas aparentemente, o défice que a dra. Ferreira Leite maquilhou com receitas extraordinárias em 2002, 2003 e 2004; e levará a paz às escolas, onde o desagrado dos alunos com a ministra da Educação dra. Ferreira Leite chegou, em 1994, ao ponto de lhe exibirem os traseiros. No dia anterior, o delfim Paulo Rangel já tinha preparado os portugueses para o que aí vinha: "A política é autónoma da ética e a ética é autónoma da política".»

Jornal de Notícias, 28 de Agosto de 2009.

FALAR CLARO

Depois de Moita Flores colocar José Sócrates no Olimpo, desta vez foi João de Deus Pinheiro vir dizer que seria "muito benéfica" para o país uma coligação com o PS, caso o PSD não obtenha uma maioria absoluta. Sem nada fazer por isso, o PS vai reunindo apoios até há pouco impensáveis entre os cabeças-de-lista do PSD. Se o dia das eleições legislativas não chegar depressa ainda vamos ver a própria Manuela Ferreira Leite a sugerir uma coligação a José Sócrates. Enquanto o PSD virtual desespera por se tornar real, o PSD real já não sabe o que há-de fazer para voltar ao poder, nem que seja virtual.

QUEM FALA ASSIM NÃO É GAGO...

... e não alinha em touradas. Não há nada como a lucidez, mesmo quando aparece vestida de verde.

FUTEBOL E TOUROS

No tempo da outra senhora várias vezes ouvir dizer que o país era feito de futebol, touros e vinho verde. Ainda agora acabou o jogo do Sporting com a Fiorentina e já se anuncia uma grandiosa tourada no Campo Pequeno com bichos do curro Infante da Câmara. Presumo que seja para festejarem a passagem à Liga Europa e os 7 milhões de euros que foram depositados na conta dos italianos. Oxalá não se esqueçam do vinho verde para a festa ser completa.

ANIMAÇÃO FARENSE

Vai animada a troca de galhardetes entre as candidaturas de Macário Correia e José Vitorino. A entrada em cena de Marcelo Rebelo de Sousa é a última amostra. Agora seria bom que Vitorino divulgasse os elogios que Marcelo lhe fez há 4 anos atrás. Não é por nada, mas seria interessante analisar a coerência da análise então efectuada com os resultados alcançados e o novo apoio. Moita Flores não faria melhor.

RECORDAR BORGES

"Nada ou bem pouco sei dos meus maiores

Portugueses, os Borges: vaga gente

Cumprindo em minha carne, obscuramente,

Seus hábitos, rigores e temores,

Ténues como se não tivessem sido

E alheios aos trâmites da arte,

Indecifravelmente fazem parte

Do tempo e da terra e do olvido.

Melhor assim. Cumprida a sua ideia,

São Portugal, são a famosa gente

Que forçou as muralhas do Oriente

E ao mar se deu e ao outro mar de areia.

São o rei que no místico deserto

Se perdeu e o que jura estar desperto"

Jorge Luís Borges nasceu a 24 de Agosto de 1899,

na Rua Tucumán de Buenos Aires

COMEÇOU A ÉPOCA

(A Bola)

Sport Lisboa e Benfica - 4 Vorskla Poltava - 0

VERGONHA? PUDOR?

Não vejo a que propósito haveria um pingo, um fragmento de pudor. Será que ninguém tinha ainda reparado nisto? O vídeo poder ser agora visto aqui. Andaram todos a dormir na forma? Vergonha? Pudor? Que é isso?

ALGUÉM VOTOU NA SENHORA?

Quem vê isto fica a pensar se a senhora é a "presidenta" ou se vivemos numa monarquia. Se calhar a senhora também foi a votos. O marido é que não nos alertou para esse facto. Enfim, um país de pacóvios.

POLÍTICA DE VERDADE?

Acredito, até por saber quem é, que a inclusão do tal assessor não tenha sido a melhor escolha, mas aquilo que aqui se conta também não abona a favor da dr.ª Manuela e da Presidência da República e já devia ter motivado um esclarecimento no intervalo da descarga do jipe.

FALTA DE SENSO

Quando olho para o granel que por aí vai provocado pela notícia de hoje do Público, não sei porquê mas encontro um terrível paralelo entre a Casa Civil do PR e o que se passava em Macau nos dois últimos terços da transição. Bem sei que alguns dos figurantes são os mesmos, mas nem Cavaco Silva é Jorge Sampaio, nem José Sócrates é Rocha Vieira. Se por lá estava em causa entregar a administração à R.P. da China, por cá vamos ter de continuar com ela. Com ou sem os "disparates de Verão". Daí que nada disto faça sentido. A culpa deve ser do anonimato.

OUTROS TEMPOS

"Ao longo dos séculos XIV, XV e XVI, a Europa perguntava, como Shylock, "Que notícias há do Rialto?": até que por fim as sete caravelas de Vasco da Gama, chegando à Índia pelo Cabo da Boa Esperança, acabaram com o monopólio veneziano do comércio oriental e enfraqueceram o Rialto. O sentido comercial veneziano era tão sensível que quando, em certa manhã brumosa de 1499, chegaram as notícias da viagem de Vasco da Gama (muito antes de o descobridor voltar a Portugal) vários bancos do Rialto abriram imediatamente falência" - Jan Morris, in Veneza

DISCURSOS SOB SUSPEITA

José Pedro Aguiar Branco foi à festa do PSD/Algarve, abrilhantada pelo grupo folclórico de Mendes Bota, dizer que tínhamos um Governo sob suspeita. Referia-se ele ao Freeport e a José Sócrates. Sabendo nós que até agora o primeiro-ministro ainda não foi constituído arguido e que em tempos até já houve quem tivesse sido condenado por causa desse caso, que dizer de uma líder de um partido que avaliza uma lista de deputados que inclui gente acusada de falsificação de documentos e de fraude fiscal qualificada? Se esta lista e a líder avalista não estão sob suspeita, já será difícil não dizer o mesmo dos discursos de Aguiar Branco e de Mendes Bota. Quem discursa sob reserva mental não se livra da suspeita.

BEM PREGA FREI TOMÁS

Gostava de saber o que leva a Autoridade das Condições de Trabalho a abrir um concurso para recrutamento de pessoal, anunciando no respectivo aviso de abertura que não serão aceites candidaturas por correio electrónico ("15.1 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio electrónico"). O mesmo Governo que obriga os advogados a remeterem tudo para tribunal em correio electrónico e que tudo quer submeter às novas tecnologias, é afinal o mesmo que admite a abertura de concursos em que se impede a apresentação de candidaturas por essa via. José Sócrates e Carlos Zorrinho bem podem tentar remar contra a burocracia e o atavismo que enquanto houver serviçais destes será difícil fazer passar a a mensagem.

A LER

Leitura atenta é o que pede o artigo de Paulo Pinto de Albuquerque no DN. De forma simples, clara e acessível aos leigos, explica o que todos querem perceber e volta a colocar o dedo na ferida. Cavaco Silva não é o mau da fita. Este país já tem funcionários a mais, servis e subservientes, a fazerem de juízes. A funcionalização da justiça só nos poderá conduzir a um beco sem saída. A justiça entregue a burocratas preocupados com estatísticas dá sempre mau resultado. Este é mais um episódio lamentável e perfeitamente dispensável na "luta" entre o Governo e a Presidência da República. Como escreve Paulo Pinto de Albuquerque, "um código das prisões que esquece que em Portugal ainda há pessoas submetidas a um regime prisional do século XIX não merece entrar em vigor". Seria bom que as pessoas percebessem isto. Por estas e outras muito parecidas é que eu não compreendo blogues como o Simplex, apesar de apreciar a escrita e a inteligência de muitos dos que ali escrevem. Mas, infelizmente, as coisas não são tão "simplex" como às vezes parecem. E em matéria fiscal e de justiça até têm sido bastante "obscurex". Há erros que se pagam muito caro. Quem está dentro do sistema, recebe uma tença mensal e desconhece as dificuldades do equilíbrio e da independência em democracia, tem mais dificuldade em compreender certas coisas.

UMA MONARQUIA COM A REPÚBLICA

O jornal conservador espanhol ABC dá conta de que o centenário da República Portuguesa será comemorado com um jogo de futebol abrilhantado pela selecção da Real Federación Española de Fútbol. Nesse jogo as equipas utilizarão os equipamentos de 1921. Sabendo-se qual a força do futebol, nada melhor do que cimentar a República com o contributo do vizinho monárquico. A federação espanhola "ha aceptado gustosa la invitación". As monarquias também se prestam a este tipo de paródias republicanas. Os rapazes (e as raparigas) do Movimento 31 da Armada devem estar satisfeitos com esta "coincidência", agora que o seu "inimputável-mor" foi constituído arguido.

A LER

"Um governo prometedor" é o título de um artigo de opinião de Manuel António Pina no JN. Vale a pena perder um minuto com a sua leitura. Em poucos palavras fica tudo dito sobre um eventual governo da Dr.ª Manuela Ferreira Leite.

O ESPELHO DE CÉSAR

Quem leia esta notícia, grave pelo conteúdo e pelo que pode dissimular, fica apreensiva. Importa dissipar as dúvidas. Nas casas grandes é mais difícil controlar o que se passa nos quartos, em especial se o dono da casa for um tipo sério e não tiver apetites pidescos. Mas isso não servirá de desculpa. Quem comenta também deveria recordar-se disso antes de comentar. O problema de um espelho brilhante sobre o qual incidem os raios de sol é que estes nos encandeiam a visão e não conseguimos ver a nossa imagem reflectida no espelho. Nem a da mulher que está ao nosso lado.

DANIELE MANIN

Há acções que perdem toda a grandeza e sentido quando se quer atribuir-se-lhes o sentido que elas não têm, nem seria desejável que tivessem. Tenho pensado na acção "insurreccional" do 31 da Armada, ontem levada a cabo na Câmara Municipal de Lisboa, e aquilo que ainda admiti que pudesse ser uma coisa com piada está-se a transformar numa opereta de mau gosto e com final triste. Ao ouvir hoje uma curta entrevista de um dos mentores da acção só me lembrei de Daniele Manin, o advogado veneziano, meio judaico e com apelido de doge, que quis restabelecer a grandeza da cidade-estado de Veneza, expulsando os austríacos e proclamando a república. Morris fala-nos dele e recorda-nos que o presidente da república revolucionária tudo o que conseguiu com a sua acção foi que Veneza só voltasse a ser livre em 1866, quando Bismarck a devolveu, muito depois de toda a Itália, com excepção de Roma, ter sido libertada. Ele, Manin, acabou a dar lições de italiano a meninas; Veneza foi bombardeada incessantemente pelos austríacos e perdeu identidade e liberdade. Duvido que a monarquia tenha ficado mais rica com a acção do Movimento 31 da Armada. Seja para fazer humor ou para organizar um "golpe de estado" é preciso saber. As boas intenções não chegam.

FALTA DE SENSO

A pergunta foi perfeitamente imbecil por isso não era de esperar que a secretária de Estado dos EUA estivesse com meias palavras. Às vezes o óbvio não é suficientemente óbvio para algumas pessoas. Hillary voltou a mostrar qual o seu lugar. O vídeo e a notícias estão aqui no Guardian.

A HORA DE LUCA

(http://www.hexus.net/)

Comfirmada oficialmente a impossiblidade de Michael Schumacher voltar a guiar um F1, devido à lesão provocada pelo acidente de mota de Fevereiro passado, chegou a hora do piloto de testes da Scuderia Ferrari, Luca Badoer, de guiar o Ferrari n.º 3 no próximo Grande Prémio da Europa.

A CRIANÇADA DIVERTE-SE

Estou convencido de que os artistas apanharam sol a mais, mas se eles quiserem que esta pantomina seja levada a sério também não haverá mal nisso. O Dr. Pinto Monteiro que trate deles.

FALAR PARA TANZANIANOS

O debate da passada 4ª feira na TVI 24 entre José Apolinário e Macário Correia pode ser visto aqui em diferido. Sou suspeito para me pronunciar sobre a gestão do primeiro, já que a tenho apoiado e sei que foi a única digna desse nome na última meia dúzia de anos. Quanto ao segundo, diria que segue na linha do ex-presidente José Vitorino: fala, fala e não se cansa. Propor 200 (duzentas) medidas para 4 anos, numa autarquia semi-falida, medidas que vão das finanças ao património, da cultura ao planeamento e ordenamento do território, da gestão urbanística ao trânsito e ao estacionamento, passando pelo ambiente e inovação, a energia, a educação, a "acção social a custos controlados" (será um novo conceito?), a saúde, o apoio à construção de novas igrejas e a "manifestações de índole religiosa" (sic), para já não falar da justiça (ente outras coisas a instalação de um Tribunal da Relação cujo protocolo foi assinado por Apolinário com o Governo há um mês atrás), turismo, florestas, caça ("ajudar as associações de caçadores a terem sedes dignas"), pesca, desporto ("aprofundar a possibilidade de instalar um hotel na zona desportiva", "procurar soluções que permitam ajudar o Farense a resolver o seu passivo" e "apoiar adequadamente a arbitragem algarvia, com instalações que prestigiem a sua isenção e imparcialidade"), sem esquecer de referir que se prepara para "Aproximar as ilhas"... e terminar dizendo que "prometer mais do que é possível não condiz com a nossa (dele) postura de seriedade", parece-me mesmo muito pouco sério. Daí que, de cada vez que ele se dirigia aos "farenses", eu que aqui pago impostos, só de imaginar que os meus impostos poderão um dia ser canalizados pelo vereador Prof. Bacalhau ou pela vereadora Lília para sedes de árbitros e de caçadores (e por que não subsidiar a aquisição de cartuchos?), sentia-me já como um verdadeiro tanzaniano. Um moçambicano honrado dir-vos-ia que é aquilo que há de mais parecido com ... um "farense" a escutar Macário Correia.

RECADO

Ao ler este recado de Berlusconi, não sei porquê mas pensei logo na Manuela Moura Guedes e no jornal das sextas-feiras da TVI ("Lei appartiene a una testata che ieri sera ha fatto quattro titoli di contrasto. Ne approfitto per dire che il servizio pubblico non dovrebbe attaccare né me né il governo, né l'opposizione"). Imaginem o que não diria a dita se José Sócrates ou Manuela Ferrreira Leite dissessem o mesmo numa conferência de imprensa.

LEITURA DE FIM-DE-SEMANA

Escrito no tempo em que Jan ainda era James, mais tarde revisto e republicado, e agora nesta versão nacional, com os meus agradecimentos à Tinta da China que continua a proporcionar-me excelentes momentos de leitura. Para ler ao som dos Rialto, uma das grandes e esquecidas bandas dos 90, que nos legaram coisas como Untouchable ou Monday Mornings 5.19.

E ENTÃO? ENTÃO PARABÉNS

Em 2009, com 50 anos

Em 1999, com 40 anos

Em 1992, quando nos conhecemos

Em 1992, quando a Esquire a descobriu

APOIO DE PESO

A entrevista que Luís Figo deu ao Diário Económico é um apoio de peso para José Sócrates. Para os lados de Alvalade e do PSD, a começar pela sua líder, quer-me parecer que da próxima vez que ele aparecer em público muita gente balançará entre o aplauso e o assobio. Pode ser lida aqui.

A LER

O artigo de Paulo Pinto de Albuquerque no DN. Nem mesmo pelo facto de se estar no final da legislatura se evitam os erros de palmatória.

O VOO DO ALINGHI

(foto afp via Corriere della Sera)

A caminho de Génova, por cima dos Alpes, aqui vai o Alinghi.

ELE SABE DO QUE FALA

Quando o líder da distrital de Lisboa do PSD diz que a lista de candidados a deputados apresentada por Manuela Ferreira Leite é uma lista "para satisfazer a tribo. Para acertar contas. Para pagar favores. Para colocar os amigos", quem sou eu para duvidar? Não me espanta que Carlos Carreiras o tenha dito, tanto mais que até queria Alberto João Jardim para líder do partido. Seguramente que ele, conhecendo a prática madeirense, saberá do que fala quando se trata de distribuir favores e colocar amigos, o que lhe confere outra legitimidade para o poder dizer.

A RECORDAÇÃO DE UMA LENDA

O Brabham BT 46B, desenhado por Gordon Murray, foi um daqueles carros que estava tão à frente do seu tempo que bastou ser apresentado e vencer uma corrida para logo a seguir ser banido. O design fantástico, aliado à magia do poderosíssimo motor Alfa Romeo, foi quanto bastou para lhe ser reservado um lugar entre os melhores. Conduzido por Niki Lauda no Grande Prémio da Suécia de 1978, foi em boa hora recordado pelo Autosport.

BENSON IS DEAD

Benson morreu e teve honras de primeira página. Não é todos os dias que uma carpa adquire tal estatuto. O resto da história está aqui.

É TEMPO DE DESCEREM À TERRA

Os resultados prometem. As exibições também. Talvez seja tempo de começarem a pensar em descer à terra. Já cá cantam 3 troféus da pré-época, incluindo o de Amesterdão, onde o FC Porto nunca fez melhor do que o 3º lugar, mas o campeonato começa dentro de 15 dias. É só para lembrar.

PARA O ANO HÁ MAIS

Antes da corrida a sessão de autógrafos (foto do Team Oreca Matmut)

O Oreca-Judd a caminho do podium (foto do Team Oreca Matmut)

No final, um merecido terceiro lugar para o Tiago Monteiro e para o Bruno Senna (foto do Team Oreca Matmud)

UM DIA NAS CORRIDAS (3)

Pais do Amaral e o carro da Quifel ASM Team, o brilhante vencedor da categoria LMP2 (foto DPPI)

O Lola Aston Martin da equipa Seepdy Racing Team Sebah

Um dos Oreca Matmut AIM

O grande vencedor dos 1000Km do Algarve

O Lola Aston Martin de Primat/Ramos/Turner

UM DIA NAS CORRIDAS (2)

Nesta altura ainda o Pescarolo-Judd de Bouillon/Tinseau não sonhava com a vitória

Os carros de Fórmula Renault 3,5 da Epsilon Euskadi

Na equipa Gulf Aston Martin computadores não faltam

Na Aston Martin também não se tratam nada mal

Um Corvette promocional da equipa de Luc Alphand

UM DIA NAS CORRIDAS

À espera da largada da prova das Le Mans Series

Pausa entre duas corridas para Bertrand Baguette, uma das novas esperanças do automobilismo belga

Pose descontraída da equipa Gulf Aston Martin

O cockpit de uma velha glória

A equipa de Thierry Boutsen continua a dar cartas na Fórmula Le Mans

Uma motorhome da Ferrari reconhece-se à légua

Cartaz promocional da equipa Oreca Matmut de Tiago Monteiro e Bruno Senna