O Presidente da República, que deveria ser de todos o menos penalizado num momento de acentuada crise como a que atravessamos, continua a ser o recordista deste triste ranking. Creio que nenhum outro político em Portugal (Fernando Nobre não conta) conseguiu dar cabo tão depressa e de forma tão irremediável do seu capital político, da sua imagem e da confiança que os seus concidadãos podiam depositar no mais alto magistrado da Nação.
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