"E, para que não restem dúvidas, Paulo Júlio trata de o confirmar, quando admite que as assembleias de freguesia poderão nomear um conselho social que terá "duas ou três pessoas" de modo a prosseguir "aquilo que pode ser o trabalho de proximidade". Ou seja, deixa-se de pagar ao presidente de junta para se pagar aos membros do conselho. Depois, é difícil conceber por que razão a redução de freguesias ajuda a "planear o teritório" ou a "estruturar investimentos". Talvez essa tese faça sentido para a construção de fontanários, mas para os grandes equipamentos talvez façam falta as regiões administrativas - que no projecto do Governo ficarão a marinar" - Editorial, Público, 16/12/2011
sexta-feira, dezembro 16, 2011
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