Quando um bastonário no Dia de São Ivo, patrono dos advogados, produz afirmações deste jaez, que mancham os honestos e deixam os desonestos intocáveis, o mínimo que se pode exigir é que quem as fez diga quem são os malandros e se instaurem os processos respectivos. Começo a ficar farto deste tipo de atoardas. Promoveu-se a multiplicação de universidades e de cursos a direito (não de Direito) para trolhas. Ano após ano recolheram-se os proventos da emissão de cédulas sem critério. Até hoje. Com Rogério Alves pensei que tinha batido no fundo. Efectivamente bateu. Ninguém esperava era que fizesse richochete e a ventoinha continuasse a girar. Nestas alturas é que sabe bem andar sempre de impermeável e viver nas franjas do sistema, onde a ventoinha não chega. O Dr. Júdice, que tem lá muita gente no seu escritório, que lhe responda.