terça-feira, julho 08, 2008

A SEDES: UM CASO PERDIDO

Face à saída de um novo comunicado da SEDES, dou aqui por integralmente reproduzido o post que escrevi em 22 de Fevereiro passado. A vacuidade prossegue inexoravelmente o seu caminho sob a capa da reflexão, sem propostas novas, sem uma ideia que seja. É a crítica pela crítica. Antes criticava-se o "mal-estar", agora percebe-se que afinal o dito "mal-estar" era provocado pelas "reformas corajosas e indispensáveis" que estavam em curso e que agora, no dizer da SEDES, começaram a afrouxar. O mínimo que eu esperaria da SEDES, com tanta luminária lá dentro, era que propusesse a alteração dos curtos ciclos eleitorais que temos, por exemplo para 5 ou 6 anos, para que as reformas se fizessem e não houvesse lugar a recuos eleitoralistas. Ou uma mudança do sistema político. Não fizeram nada disso. Limitaram-se a ficar pela rama, pelo tempo de antena. Nada de novo a acrescentar.

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