Quando a vejo a matriarcalmente arengar com o atónito Mário Crespo, ante o sorriso prazenteiro do Prof. Fernando Rosas, sobre a terminologia lúdica do I.D.T., fico a pensar se numa próxima encarnação a Teggy não daria uma boa ministra da Família de um governo de esquerda. Aliás, quem me garante a mim que ela, sob a capa da ingenuidade, não possui a varinha que transforma partidos conservadores e desinteressantes em instrumentos de dissuasão da toxicodependência, em máquinas de combate político, em cavalos de Tróia? E ainda há para aí uns palermas que dizem que a mulher é loura. Louro sou eu que ainda pago a TVCabo.
terça-feira, maio 13, 2008
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