Desta mulher costuma-se falar uma ou duas vezes por ano quando o Banco Alimentar Contra a Fome vem para as ruas recolher meios para ajuda aos mais desfavorecidos. Desde há vários anos que o faz de forma exemplar, congregando meios e vontades em prol dos menos afortunados. É um trabalho devotado e silencioso para o qual contribuem muitos milhares de anónimos, jovens e menos jovens, gente com meios e remediados, em torno de uma ideia que a todos devia motivar. Quando no próximo ano se lembrarem da atribuição do Prémio Pessoa não se esqueçam dela e da sua obra. Estou certo que o próprio Pessoa não desdenharia atribui-lo.
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