O Pedro Correia, sempre oportuno e atento, já tinha tido a justa lembrança de assinalar a obra do padre Lancelote Rodrigues, recentemente desaparecido. O Economist fá-lo agora. Para que aqueles que não tiveram o raro privilégio de com ele conviver em vida e conhecer a sua excepcional obra de apoio aos refugiados e aos mais desfavorecidos possam conhecê-la depois da morte. Nunca será demais, para que o exemplo perdure.
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