Espero que quando o Governo proceder à reanálise da questão das portagens nas SCUT, designadamente na Via do Infante, não se esqueça de levar em conta os números da sinistralidade rodoviária desde que aquelas foram introduzidas. Para além da EN 125 não ser "alternativa" a coisa alguma e de estar cada vez mais engarrafada, os elevados custos materiais e humanos dos acidentes deviam ajudar as pessoas a pensar antes de decidirem.
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