Para além dos afazeres quotidianos, há momentos em que é necessário afastarmo-nos para podermos depois ver as coisas com mais lucidez e mais distância. E também é preciso pôr as leituras em dia e preparar o trabalho futuro. Não se admirem, por isso, pela ausência. Em breve, lá mais para o final do mês, voltarei a colocar no papel, ou nos vossos monitores, os meus estados de alma e tudo aquilo que os meus olhos vêem do vosso (nosso) Portugal. Até lá, para além dos recortes que aqui irei deixando de alguns fragmentos do quotidiano, a única coisa que vos posso recomendar é que vão olhando para a vossa sombra. Nunca se sabe quando atrás dela segue um vice-presidente do Sporting ou o ministro das Finanças. E o seguro, sabêmo-lo todos agora, se nalguns casos morreu de velho, noutros terá sido pela fragilidade da cobertura das apólices contratadas.
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