"Esta greve é uma prova de vida num tempo em que a relação de forças no mundo laboral se apresenta difusa, quase inorgânica, casuística e, não raro, muito desigual.
Um alerta para o Governo que deve interpretar os sinais desta greve na sua dimensão intrinsecamente humana, que é o que conta por detrás da visão macroscópica da crise. A austeridade exige ainda mais um justo equilíbrio entre personalismo laboral, coesão social, justiça distributiva, sensibilidade familiar e competitivdade económica". - António Bagão Félix, Público, 25/11/2011
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