Para mim será sempre o modelo da exigência, do rigor, da responsabilidade, da capacidade introspectiva, da coragem. Foi o único capaz de se superar, capaz de superar os limites do imaginável e voltar depois ao convívio de todos nós com a mesma humildade e a mesma simplicidade. Faria hoje 50 anos. Conheci-o ainda ele andava nos karts e eu sonhava ser também um campeão. Os anos passaram e habituei-me a vê-lo pelas pistas do mundo, na fórmula ford, depois na fórmula 3, em Inglaterra e em Macau, a seguir na fórmula 1, até atingir o firmamento. O Luís Vaconcelos e o Autosport, de onde saiu a imagem que ilustra este post, prestam-lhe uma bonita homenagem. Eu não poderia ficar indiferente. Nunca se esquece um campeão.