Quem se der ao trabalho de hoje dar uma vista de olhos pela edição do Diário da República não poderá deixar de ficar entusiasmado com a imagem de trabalho e de labor que é dada pelo Estado. A diferença entre o DR e os tradicionais almanaques vendidos à porta do metro ou nos engarrafamentos de algumas cidades é que os segundos também trazem as previsões para a agricultura e a indicação dos santos do dia. O DR deixou de ser o repositório dos actos de governo para se tornar no boletim da caça e dos caçadores e isso diz tudo sobre as preocupações deste país e o interesse do jornal para a generalidade dos cidadãos, mesmo tendo passado a ser de acesso universal e gratuito.
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