Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Granada, citado pelo Diário Digital, revela que a cerveja depois do exercício físico "ajuda a repor o líquido perdido na transpiração durante o exercício e os seus açúcares, sais e gás ajudam o organismo a absorver os fluidos mais rapidamente". O referido estudo teve como cobaias "25 estudantes, que correram numa passadeira, sob 40 graus centígrados, até ficarem exaustos". Depois, "os investigadores mediram os seus níveis de hidratação, capacidade de concentração e coordenação motora". No final houve uns que beberam água e outros cerveja. Os que bebiam dois copos de cerveja apresentaram níveis de hidratação “um pouco superiores aos daqueles que beberam água". A experiência votou a repetir-se durante vários meses, sempre com o mesmo resultado. Em resumo, os investigadores passaram a recomendar "o consumo moderado de cerveja após os exercícios, 500 mililitros para os homens e 250 mililitros para as mulheres, como parte de uma dieta atlética." Tenho uns amigos que há muitos anos chegaram a esta conclusão e que depois das nossas peladinhas tomava umas imperiais. Tirando uma ligeira protuberância estomacal, estão todos saudáveis e recomendam-se. Mas como nesta coisa das "boas notícias" há sempre um "palerma" para dizer que não é bem assim, lá veio um tal de James Beth da Universidade de Bath afirmar que o melhor mesmo é tomar bebidas energéticas. Eu quero crer que com um pouco mais de divulgação o estudo da Universidade de Navarra também vai pôr o Roger Federer e a Vanessa Fernandes a beberem umas canecas depois de 2 ou 3 horas de intenso esforço físico. Já estou a ver a "nossa" Vanessa, exausta, a receber um canecão de loura fresquinha, a emborcar aquilo tudo de um trago e a despachar no final um arroto maroto. Só que depois de ler e reler a notícia fiquei com uma dúvida, talvez sem razão de ser: Será que a malta do Opus Dei também tem acções da Unicer? Ou será antes da Heineken?
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