segunda-feira, novembro 12, 2007

O QUE ELE NÃO EXPLICOU

1. Quantos funcionários e durante quanto tempo estes estiveram a fotocopiar os documentos "pessoais" do ex-ministro da Defesa Nacional?

2. Quanto custa a utilização de funcionários pagos pelos Estado para fotocopiar esse volume de documentos "pessoais" de um ex-ministro?

3. Quantos volumes representam mais de 60 mil páginas de documentos "pessoais"? Se cada volume tiver 250 páginas isso dá qualquer coisa como mais de 250 volumes.


4. Será que Paulo Portas tem a noção de quantos metros cúbicos isso ocupa?

5. Quando e a quem pagou Paulo Portas o custo de fotocopiar os tais documentos "pessoais"?

6. Qual a tabela usada? Tem recibo? Pagou IVA? Onde está o comprovativo?

7. Que diferença existe entre utilizar os funcionários de uma Câmara ou de um corpo policial para fazer mudanças ou utilizar os meios materiais e humanos ao serviço de um ministério para os colocar a fotocopiar documentos "pessoais"?

8. Paulo Portas tem a noção do que é peculato de uso?

9. Se eram documentos "pessoais" que necessidade tinha Paulo Portas de fotocopiá-los no ministério? Bastava-lhe levar os originais.

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