«Quando disse que votava Marques Mendes, reconhecendo-lhe qualidades, mas também deficiências, fi-lo por exclusão de partes. O outro candidato não me oferecia, à partida, credibilidade, fiabilidade e confiança, para além de possuir um estilo derramado do santanismo»
«Não me revejo nem nesta liderança, nem nos seus acompanhantes».
«Não, não devem ser ouvidas [as bases]. Sou pela democracia representativa, a clássica, a tradicional, em que haja uma escolha dos melhores representantes».
Para bom entendedor meia palavra basta. Miguel Veiga dixit (via Portugal Diário).
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