“Com as minhas limitações e miopias, (…) procurei sempre, (..), ser um homem independente de espírito. Entre parêntesis, exercício particularmente difícil num país como o nosso onde todos se conhecem, se cumprimentam, se abraçam, se felicitam, se elogiam, se invejam e se recomendam”.
(Marcello Duarte Mathias, in Diário de Paris 2001-2003, p. 180)
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