"O senhor ministro das Finanças erra constantemente as previsões: sobre o PIB, sobre o défice, sobre a economia da Europa. O que aparentemente não obsta a que seja considerado um homem de suprema competência e um menino querido da UE. Suponho que o tencionam beatificar, se por acaso ele não se enganar mais de 15 dias e apresentar um orçamento que o Tribunal Constitucional aceite. Este ano, pela segunda vez, não aceitou; e Passos Coelho com a criatura à trela resolveu ir a Belém para se queixar ao Presidente. Porquê? Porque provavelmente o génio das Finanças ameaçou emigrar para um país civilizado em que os números concordassem com os dele e não houvesse leis que interferissem com o seu superior serviço. Mas, para nossa futura felicidade, o episódio acabou bem. A pedido pessoal da República, este novo salvador da Pátria prometeu continuar." - Vasco Pulido Valente, Público, 12/04/2013
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