"A situação social portuguesa é anti-cristã. As estruturas da economia nacional assentes na plutocracia e na formação de capital à custa do baixo nível de vida das classes trabalhadoras, representa um compromisso de êxito duvidoso entre as formas de expansão capitalista-industrial do século XIX e do dirigismo planificador do Estado moderno [..]. Já não há emigração mas sim um êxodo em massa. O homem português não tem presente e não acredita no futuro [...] Exigimos o direito ao diálogo. A presença do pensamento católico na vida portuguesa justifica-se por oito séculos de história [...]" - Panfleto escrito por Joaquim Pires de Lima, em nome do Movimento Cristão de Acção Democrática, em Agosto de 1965, citado por Filipe Ribeiro de Menezes, p. 604
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