A lista divulgada pela Casa das Aranhas tem muito que se lhe diga. Como em tudo nesta vida, há boas (nunca pensei lá encontrar tantos amigos) e há desagradáveis surpresas.
Independentemente da forma mais ou menos (talvez menos que mais) lícita como a obtiveram, e dos mortos e adormecidos que por lá andam, há coisas que incomodam. Algumas fidelidades que muito prejudicaram o País, a democracia e a justiça, tornam-se agora demasiado transparentes. O GOL devia promover a sua própria regeneração, como muitas outras respeitáveis instituições, purgando as excrescências que por lá andam e regressando à pureza dos princípios. A fidelidade a estes tem de ter correspondência na composição da elite que a organização pretende e no quotidiano de cada um, na vida privada e na pública. Sem dramas.
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