É a imagem viva da perseverança, do esforço, da coragem e de uma íncrivel capacidade de lutar contra e domar as adversidades da vida. Depois de uma promissora carreira na F1, do terrível acidente nos treinos do GP da Bélgica, em 1993, no circuito de SPA-Francorchamps, que lhe arrancou as duas pernas, depois dos dois títulos nos campeonatos CART e dos êxitos no WTCC, com o BMW da equipa de Roberto Ravaglia, após o seu regresso às pistas na sequência de um longo período de recuperação e habituação às próteses, eis a vitória mais difícil e mais merecida de toda a sua carreira: a medalha de ouro em ciclismo nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012. Alessandro Zannardi habituou-nos a vê-lo correr, a vê-lo competir e a vencer mesmo quando não ficava em primeiro lugar, sempre com o mesmo sorriso, sempre com a mesma vontade e o mesmo fairplay. Um exemplo para todos nós. Porque se há homens maiores do que a vida ele é seguramente um deles. Grazie, Alessandro!
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