"Quem foi responsável pela concessão da barragem à EDP e quem autorizou a sua construção não foi Passos Coelho nem o seu ministro da Economia, mas há no comportamento dos dois executivos uma mesma mentalidade obreirista e economicista que reduz a riqueza do país a gigawatts ou, no caso a receitas antecipadas que haveremos de pagar com altos juros. (...) O que importou foi concessionar a barragem para obter receitas extraordinárias para o défice. Mesmo que em causa estivesse um aproveitamento que produzirá menos energia do que o simples reforço de potência das barragens do Douro Internacional. À custa do natural interesse da EDP, da irresponsabilidade de José Sócrates e da cumplicidade de alguns autarcas (excepção apra José Silvano, de Mirandela) o Douro Património Mundial corre o risco de perder um dos seus maiores activos" - Editorial, Público, 07/12/2011.
sexta-feira, dezembro 09, 2011
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