"O primeiro-ministro cometeu o pecado capital dos políticos: disse uma coisa para ganhar eleições e faz outra quando está no poder. No caso concreto, prometeu atacar o problema do défice com base no corte da despesa e, para já, os portugueses estão a pagar três aumentos de impostos, dos quais apenas um foi acordado com a ‘troika'. Quanto aos gastos, só metas genéricas e mais promessas de medidas no Orçamento do Estado para 2012.
Esta falha é importante porque mina a confiança das pessoas nos políticos. Acaba por ser uma justificação para a mais injusta das frases: "são todos iguais" - António Costa, Diário Económico
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