Desde que a Al-Qaeda e o fundamentalismo islâmico quiseram tomar conta das nossas vidas é isto. Cada ano começa mais cedo. Ontem já vi dois programas na televisão, os jornais já começaram com as primeiras páginas e não se fala noutra coisa que não seja no 11 de Setembro. De novo a repetição das imagens. Começa a haver uma excessiva frivolidade na forma como a comunicação social recorda a efeméride porque de cada vez que a data é recordada também não se traz nada de novo. Dir-se-ia ser mesmo só para vender papel ou preencher os espaços mortos da programação televisiva. A pergunta "Onde estava no dia 11 de Setembro?" até já serve para fazer uma espécie de concursos. Deve haver maneiras mais sérias e instrutivas para lembrar a data e honrar os mortos.
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