Aquilo que aconteceu com a barra da Fuzeta, incapaz de resistir durante um inverno que fosse à fúria do mar, depois de ali ter sido derretido quase um milhão de euros contra aquele que era o entendimento dos pescadores, não deixa de ser sintomático sobre a forma como alguns tecnocratas insistem em (não) resolver os problemas aumentando a despesa. A única pergunta que importa formular é a de saber quem paga o prejuízo, visto que a culpa, como todos sabemos, neste país ficou para tia.