A edição de Janeiro de 2010 da GQ nacional tem uma capa pirosíssima. Felizmente que os conteúdos são bem melhores. Além das habituais páginas de Miguel Sousa Tavares, de Miguel Esteves Cardoso ou de Maria Filomena Mónica (não se admirem, há gente muito boa e normal a escrever na GQ), aconselho vivamente a leitura da entrevista a Francisco José Viegas. Em poucas palavras está lá tudo. Até a razão para a infelicidade nacional. Não sabem, não aprendem, não deixam e, ainda pior, não saem de cima.