Em dia de reflexão nada melhor do que partir para outras paragens, onde o ar quente do golfo se mistura com a brisa fria que desce dos Himalaias, com o cheiro das especiarias, com os olhos doces e a graça da mulher indiana. E de caminho, enquanto não se pega na bíblia de Bolaño, vai-se pensando nos problemas que nos atormentam.