segunda-feira, setembro 14, 2009

ACTUAL

A referência que Carlos Barbosa de Oliveira faz no Delito de Opinião às denúncias dos assessores de Belém e às pseudo-vigilâncias a Cavaco Silva, não podia ser mais actual. Ainda bem que continua a haver gente muito atenta, como ele e como o Paulo Gorjão, gente que não deixa cair estes assuntos no esquecimento. De particular relevância é o que escreve Joaquim Vieira, o provedor do Público, cujo link ali se encontra, mas que tomo a liberdade, pela sua importância, agradecendo ao Carlos, de também aqui deixar. O assessor de Sócrates, como bem esclarece Vieira, não era nenhum penetra. Nem um pateta. As coisas nem sempre parecem aquilo que são e no final quer-me parecer que o único que vai sair bem da embrulhada que o jornal e os assessores anónimos de Belém criaram vai ser Rui Paulo de Figueiredo. Há ocasiões em que o silêncio diz tudo. O da Presidência da República é elucidativo. Vamos aguardar as conclusões de Joaquim Vieira.