Primeiro foi o destaque dado pelo Libération às inenarráveis declarações e comentários que proferiu durante um almoço no Eliseu com duas dezenas de deputados. Festival "moi je" escreveu o jornal, referindo-se a um presidente francês que falou como se estivesse numa reunião do seu próprio partido e que esqueceu todas as regras quando se permitiu comentar a experiência de Obama, a inteligência de Zapatero ou o comportamento de Durão Barroso na cimeira do G-20 em Londres. O Le Monde deu-lhe depois o destaque devido e a coisa já passou para Inglaterra e Espanha. À Europa já não bastava ter um Berlusconi, os manos polacos e Alberto João Jardim para animarem o povo. Faltava ainda um Sarkozy para o circo ser completo.