As declarações do Procurador-Geral da República proferidas na Assembleia da República sobre a proposta de lei relativa à violência doméstica, declarações que podem ser aqui escutadas, dizem tudo sobre a forma como se preparam as leis neste país e como são escolhidos os "juristas" que as fazem. O mínimo que se pode dizer é que quem a elaborou não sabia nem português nem Direito, e que quem a leu, aprovou e enviou naquele estado, não tinha competência para avaliá-la. Um mimo.