O cheiro deve continuar a ser intenso, como sempre, debaixo de um ar que nos mantém permanentemente molhados, enquanto ao longe o Sol se esconde, invariavelmente protegido pelo sombra alaranjada do forte e ante a vigilância vitoriana de uma estação de comboios. Desta vez nada escapou. Não se tratou de uma remake do famoso filme de Hitchcock que espantou a passarada. Não, foi a besta que voltou. A marginal e o Taj não voltarão a ser os mesmos. Depois de Colombo, foi a vez de Mumbai. Para mim será sempre Bombaím.