Aos 28 anos tem-se tudo, faz-se tudo, é-se imortal. Federico Luzzi, tenista profissional, estrela italiana da Taça Davis, antigo nº 92 mundial, morreu ontem. Leucemia fulminante. É nestas altura que me sinto minúsculo. A morte continua a ser aquela amante perversa que nos segue por todo o lado, temida, cujo encontro é evitado, adiado, e que quando menos esperamos abre a porta e nos leva. Assim, sem avisar, de um momento para o outro.