Luís Filipe Menezes, antecipando o Carnaval de 2009, veio euforicamente pedir um novo congresso para o PSD, visando discutir a actual liderança. Seguiu-se Alberto João Jardim. Este saiu a terreiro para dizer que essa ideia pagava direitos de autor, já que fora ele o primeiro a propor que a actual liderança fosse avaliada no primeiro trimestre de 2009. Se bem me recordo, ainda Menezes era líder e já era acusado de plágio por causa de uns textos que alguém publicou no seu blogue. Se antes o acusavam de plágio, agora passaram a acusá-lo de falta de pagamento de direitos de autor. Em qualquer um dos casos, tanto uma coisa como a outra são más, e isso não dá bom cartaz a quem ainda aspira a sair de Gaia, nem que seja para ver a vista do outro lado do Rio Douro. Entretanto, Passos Coelho (DN), Santana Lopes (DN) e António Borges (Público) vieram dizer que essa ideia do congresso, mesmo pagando direitos de autor, não tem pés para andar. Eu já suspeitava que essa proposta, vinda de quem veio e não pagando os direitos de autor, teria um destino pouco consentâneo com a estatura do proponente, cujos apoios estarão neste momento confinados ao silencioso bastião louletano. Perante este catastrófico cenário, a única coisa que me ocorre é sugerir ao autarca de Gaia que da próxima vez pague os direitos de autor a Jardim e só depois tente negociar com a liderança do seu partido. Quem sabe se Jardim, noutras condições, não lhe faria um desconto? Com sorte, talvez até lhe fizesse um empréstimo sem juros.
quarta-feira, setembro 10, 2008
CONGRESSO? SÓ DEPOIS DE PAGOS OS DIREITOS AUTORAIS
Luís Filipe Menezes, antecipando o Carnaval de 2009, veio euforicamente pedir um novo congresso para o PSD, visando discutir a actual liderança. Seguiu-se Alberto João Jardim. Este saiu a terreiro para dizer que essa ideia pagava direitos de autor, já que fora ele o primeiro a propor que a actual liderança fosse avaliada no primeiro trimestre de 2009. Se bem me recordo, ainda Menezes era líder e já era acusado de plágio por causa de uns textos que alguém publicou no seu blogue. Se antes o acusavam de plágio, agora passaram a acusá-lo de falta de pagamento de direitos de autor. Em qualquer um dos casos, tanto uma coisa como a outra são más, e isso não dá bom cartaz a quem ainda aspira a sair de Gaia, nem que seja para ver a vista do outro lado do Rio Douro. Entretanto, Passos Coelho (DN), Santana Lopes (DN) e António Borges (Público) vieram dizer que essa ideia do congresso, mesmo pagando direitos de autor, não tem pés para andar. Eu já suspeitava que essa proposta, vinda de quem veio e não pagando os direitos de autor, teria um destino pouco consentâneo com a estatura do proponente, cujos apoios estarão neste momento confinados ao silencioso bastião louletano. Perante este catastrófico cenário, a única coisa que me ocorre é sugerir ao autarca de Gaia que da próxima vez pague os direitos de autor a Jardim e só depois tente negociar com a liderança do seu partido. Quem sabe se Jardim, noutras condições, não lhe faria um desconto? Com sorte, talvez até lhe fizesse um empréstimo sem juros.
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