É fundamental ler o que escreve Fernanda Câncio no Diário de Notícias de hoje para perceber por que razão têm tanto sentido as críticas de Pacheco Pereira à política diplomática de Sócrates e aos delirantes elogios que foram feitos, nos últimos tempos, a homens como Chávez ou José Eduardo dos Santos, por parte do primeiro-ministro. Sendo o texto de quem é, a mesma que foi indecentemente vilipendiada por uma certa direcção do PSD, não custa adivinhar qual a diferença entre um espírito livre e um acomodado, entre o pragmatismo hipócrita e o sentido das proporções. Bem haja, Fernanda!
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