Na mesma altura em que os Serviços Secretos da Sérvia prendiam Radovan Karadzic, o carrasco de Sarajevo e de Srebrenica, disfarçado, num autocarro, com uma longa barba branca, de óculos e cabelo comprido, numa imagem que me fez recordar a detenção do acossado Saddam, no país basco o juiz Baltazar Garzón estava no terreno a proceder à desarticulação do comando Vizcaya e à detenção de Arkaitz Goikoetchea. São boas notícias para quem acredita que a democracia e a liberdade não se constroem com violência, impunidade e irresponsabilidade.
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