Ao que parece, a greve dos transportadores e camionistas encontra-se em stand-by. O deboche continuará dentro de seis meses, à beira das eleições. E nessa altura, seguramente, com custos maiores e mais graves para o Estado de direito e as liberdades democráticas, quando o petróleo já estiver quase nos 200 dólares por barril. Será que José Sócrates tem a noção do disparate que foi o acordo alcançado por Mário Lino? Ou está a contar com Hugo Chávez para depois debelar a crise?
quinta-feira, junho 12, 2008
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