Pedro Passos Coelho ao obter 31,07% de votos nas eleições directas do PSD garantiu um lugar ao sol e pode a partir de agora reclamar, legitimamente, uma quota-parte de responsabilidade no futuro do partido. O seu segundo lugar é nas actuais circunstâncias uma vitória. O PS tem de começar já a marcar-lhe o terreno se não quiser vir a ter surpresas.
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