quarta-feira, abril 23, 2008

PAULO TEIXEIRA PINTO

Registo sóbrio e ponderado. Autenticidade. Parcimónia nas palavras e na adjectivação. Elevação e nobreza de carácter, mas acima de tudo inteligência, argúcia e humildade. Foi assim que eu vi a entrevista de Paulo Teixeira Pinto ao "Dia D". Foi impressão minha ou a Ana Lourenço ficou sem palavras? Deve ser bom trabalhar com um tipo assim. A todos os títulos notável.


P.S. Mas quem é que disse ao Mário Crespo que ele tem jeito para declamar? Por momentos pensei que estavam a enfiar-lhe algum supositório.

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