Registo sóbrio e ponderado. Autenticidade. Parcimónia nas palavras e na adjectivação. Elevação e nobreza de carácter, mas acima de tudo inteligência, argúcia e humildade. Foi assim que eu vi a entrevista de Paulo Teixeira Pinto ao "Dia D". Foi impressão minha ou a Ana Lourenço ficou sem palavras? Deve ser bom trabalhar com um tipo assim. A todos os títulos notável.
P.S. Mas quem é que disse ao Mário Crespo que ele tem jeito para declamar? Por momentos pensei que estavam a enfiar-lhe algum supositório.
Sem comentários:
Enviar um comentário