Ontem, no jornal da noite da SIC e no último jornal da Sic Notícias, foi possível acompanhar os diálogos travados ao telefone entre uma operadora do INEM, um bombeiro de Alijó, a médica de uma dessas viaturas super-rápidas e super-eficientes do ministro da Saúde e um bombeiro de Favaios. Os diálogos em causa deviam ser objecto de cuidada análise por Correia de Campos e o líder da oposição para que possam perceber por que razão neste país poucas são as coisas que funcionam. As conversas, com evidentes laivos de surrealismo (por exemplo nas frases "Valha-me Deus, estou lixada", "E agora o que é que faço, é preciso lá ir eu?", "Não sei como é que lhe vou dizer", entre outras) podem ser vistas, e em especial ouvidas, aqui. O que me espanta é como é que com uma organização destas ainda haja alguma coisa que funcione neste país.
sexta-feira, janeiro 25, 2008
DE LOUCOS
Ontem, no jornal da noite da SIC e no último jornal da Sic Notícias, foi possível acompanhar os diálogos travados ao telefone entre uma operadora do INEM, um bombeiro de Alijó, a médica de uma dessas viaturas super-rápidas e super-eficientes do ministro da Saúde e um bombeiro de Favaios. Os diálogos em causa deviam ser objecto de cuidada análise por Correia de Campos e o líder da oposição para que possam perceber por que razão neste país poucas são as coisas que funcionam. As conversas, com evidentes laivos de surrealismo (por exemplo nas frases "Valha-me Deus, estou lixada", "E agora o que é que faço, é preciso lá ir eu?", "Não sei como é que lhe vou dizer", entre outras) podem ser vistas, e em especial ouvidas, aqui. O que me espanta é como é que com uma organização destas ainda haja alguma coisa que funcione neste país.
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