O senhor da gravata alaranjada é um dos ecos do presidente do Governo Regional da Madeira, o famigerado Alberto João Jardim. Para além disso, consta que é deputado regional e que ocupa um lugar na bancada do PSD-M. Pago pelos contribuintes, é claro, os de cá e os de lá. Não satisfeito com isso, e obviamente para não nos deixar esquecer as inanidades que de quando em vez saem da boca dos cloacários insulares, resolveu dizer, numa entrevista à TSF, entre outras bestialidades, que o Goveno da República "tem um ódio ao povo madeirense", "atenta contra a unidade nacional" e que se o estatuto político-administrativo da Madeira não for alterado em 2009 a Madeira deverá declará unilateralmente a independência. Eu acho muito bem. E penso até que isso deveria ser feito já. Poupavam-nos anos ao desconsolo de ter de continuar a ouvi-los, libertava-se já o orçamento do Estado dos encargos com a insularidade madeirense, que poderia ser melhor canalizada para os Açores, o Algarve o o interior norte do país, e havia até a vantagem de dar aos acólitos do senhor Jardim a possibilidade de organizarem um campeonato de futebol sem "cubanos". Dessa forma poderiam aspirar a jogar na Liga dos Campeões. Sempre eram mais uns cobres para a construção civil e para contratar brasileiros. No lugar de José Sócrates eu começaria já a tratar disto e dava aos madeirenses a possibilidade de se pronunciarem imediatamente, não vão estes cavalheiros querer reformar-se antes da Assembleia Legislativa Regional proclamar a Madeira independente. Estou ansioso por esse momento. E também por ver o Hugo Chavéz desfilar no Funchal, de bombo e cuecas, ao lado de Alberto João.
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