Para lá de todas as divergências, vou sentir a tua falta nas páginas do Público. Como tu dirias, não sei o que nos leva na hora da morte a aproximarmos-nos dos outros, mas tu certamente que não te importarias que te tratasse por tu. Obrigado.
P.S. Pode ser que este seja um pretexto para os Albertos Joões começarem a pensar.
Sem comentários:
Enviar um comentário