No meu país há mar, muito mar, e um paraíso chamado Açores. Durante um par de semanas fugi para lá. Vi paisagens fantásticas, à superficie e debaixo de água, revi companheiros de faculdade que não via há mais de duas décadas, encontrei amigos de Macau, gente que viveu para o mar e fez do mar a sua vida. Conheci novas histórias e lendas, encontrei gente educada, simpática, acima de tudo correcta. Por isso mesmo fiquei com vontade de voltar mais mil e uma vezes. Nas próximas semanas, sempre que me for lembrando, irei aqui recordar os Açores, com imagens e com palavras. E antes que se faça tarde, deixem-me já deixar aqui um obrigado muito especial ao Tiago Castro e à Joana, ao Carlos Paulos, ao Rolando Oliveira que fez o favor de tirar a fotografia com que ilustro este post, num dos mais fantásticos mergulhos que fiz e no exacto momento em que o bicho passou à minha frente, ao Rui Sá Leal e à Alcinda, ao Luís Mesquita que me deu a conhecer a Assembleia Regional, ao Paulo Botelho, à Sandra e ao Vasco Paulo (Bahia Palace), ao patrão Manuel Rosa Correia, do Museu da Baleeira, em Porto Pim, ao Paulo Marques da Silva e, last but not least, ao Pedro Horta e Costa, que há mais de duas décadas me ensinou a mergulhar como deve ser, me disse para ir aos Açores, e que passado todo este tempo continua a viajar para lá e a falar das ilhas com a paixão de sempre.
quarta-feira, agosto 29, 2007
UM PARAÍSO CHAMADO AÇORES
No meu país há mar, muito mar, e um paraíso chamado Açores. Durante um par de semanas fugi para lá. Vi paisagens fantásticas, à superficie e debaixo de água, revi companheiros de faculdade que não via há mais de duas décadas, encontrei amigos de Macau, gente que viveu para o mar e fez do mar a sua vida. Conheci novas histórias e lendas, encontrei gente educada, simpática, acima de tudo correcta. Por isso mesmo fiquei com vontade de voltar mais mil e uma vezes. Nas próximas semanas, sempre que me for lembrando, irei aqui recordar os Açores, com imagens e com palavras. E antes que se faça tarde, deixem-me já deixar aqui um obrigado muito especial ao Tiago Castro e à Joana, ao Carlos Paulos, ao Rolando Oliveira que fez o favor de tirar a fotografia com que ilustro este post, num dos mais fantásticos mergulhos que fiz e no exacto momento em que o bicho passou à minha frente, ao Rui Sá Leal e à Alcinda, ao Luís Mesquita que me deu a conhecer a Assembleia Regional, ao Paulo Botelho, à Sandra e ao Vasco Paulo (Bahia Palace), ao patrão Manuel Rosa Correia, do Museu da Baleeira, em Porto Pim, ao Paulo Marques da Silva e, last but not least, ao Pedro Horta e Costa, que há mais de duas décadas me ensinou a mergulhar como deve ser, me disse para ir aos Açores, e que passado todo este tempo continua a viajar para lá e a falar das ilhas com a paixão de sempre.
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