Que António Costa iria vencer as eleições conquistando a maior Câmara do país, 31 anos depois, para o Partido Socialista, não era nada que não se estivesse à espera. A dúvida estava nos números da vitória. Quanto a estes já se sabia que seria quase impossível chegar à maioria absoluta. Costa é um político experiente e trabalhador, pese embora um certo voluntarismo e alguns tiques herdados da sua já longa militância. Essa experiência e a sua reconhecida capacidade de trabalho foram a chave da vitória. Os lisboetas cansaram-se de experiências e apostaram em alguém com currículo e provas dadas, apostaram em quem lhes podia dar alguma confiança e garantir trabalho e seriedade nas tarefas de recuperação da capital. A aposta de Sócrates só agora começou a ser ganha.
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