Perante uma plateia de ilustres, o ministro Mário Lino resolveu fazer humor. Até aí tudo bem, já que o humor é um sinal de inteligência. O problema é que resolveu fazer humor com o seu próprio chefe, à boa maneira do Gato Fedorento. E que disse ele? Qualquer coisa como isto: tem estudado o problema da OTA e formou a sua opinião com a autoridade que lhe advém de ser engenheiro civil inscrito na respectiva Ordem dos Engenheiros. As televisões registaram, a plateia riu-se. O ministro também. Não sei se dele próprio se do primeiro-ministro. Se só por falta de senso ou por não reconhecer competência ao seu próprio chefe. Sócrates já tinha um desbocado na pasta da Economia. Agora passou a ter um borrego nos Transportes. E este não se chama Carlos. Com amigos destes, não há dúvidas de que os inimigos são dispensáveis. A oposição agradece.
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