No mesmo dia em que João Alves, o luvas pretas, me entrou pelo escritório, paradoxalmente graças à iniciativa e lembrança de um colega e amigo portista, faleceu um dos maiores guarda-redes do mundo. Chamava-se Manuel Galrinho Bento e deu muitas alegrias ao Benfica e à selecção nacional. Foi assim que o conheci. Com a camisola número 1. Foi assim que o vi durante muitas tardes e noites inesquecíveis ao longo de mais de uma dezena de anos no velho Estádio da Luz. É assim que o irei recordar. Paz à sua alma. E que lá bem alto, no firmamento, S. Pedro lhe dê um camarote para ele poder continuar a ver os jogos do Benfica e a vibrar connosco, aqui na terra, com as conquistas do glorioso.
quinta-feira, março 01, 2007
MANUEL GALRINHO BENTO
No mesmo dia em que João Alves, o luvas pretas, me entrou pelo escritório, paradoxalmente graças à iniciativa e lembrança de um colega e amigo portista, faleceu um dos maiores guarda-redes do mundo. Chamava-se Manuel Galrinho Bento e deu muitas alegrias ao Benfica e à selecção nacional. Foi assim que o conheci. Com a camisola número 1. Foi assim que o vi durante muitas tardes e noites inesquecíveis ao longo de mais de uma dezena de anos no velho Estádio da Luz. É assim que o irei recordar. Paz à sua alma. E que lá bem alto, no firmamento, S. Pedro lhe dê um camarote para ele poder continuar a ver os jogos do Benfica e a vibrar connosco, aqui na terra, com as conquistas do glorioso.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário