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Chegou ao fim aquela espécie de concurso mais imbecil de sempre, promovida pela RTP e por Maria Elisa, destinada a escolher o melhor português de sempre. O resultado foi o esperado. A malta do ex-MIRN, dos movimentos ditos nacionalistas e os ex-pides que por aí andam, resolveram gastar umas coroas em chamadas telefónicas e votaram num esqueleto. O resultado não oferece surpresas. A não ser para os organizadores do programa e para os que resolveram colaborar na farsa. Quanto mais importância derem ao esqueleto mais o pagode vai gozar.
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